30 de setembro de 2009

Nunca Estive em Bagdad


 
Sinopse 

Nunca Estive em Bagdad é uma história de amor durante a guerra, perto e longe, muito longe de Bagdad.
Glória e Rogério mudaram uma vez mais de casa e estão na situação de ter de arrumar de novo as suas coisas. Vivem a rotina dos dias e o amor é como é. O mundo vive a guerra no Iraque e Rogério é um viciado da informação televisiva, e não conegue despegar do monitor, enquanto Glória vive um dramaintimo, quase intraduzível: uma doença obriga-a a uma delicada operação e a sujeitar-se a um difícil tratamento. Vai sobreviver e será exemplo de optimismo. E o amor? Sobreviverá também? Irá Rogério a tempo de compreender?
No final da guerra, eles têm a casa arrumada. E a vida?
Abel Neves

Ficha Técnica

Texto Abel Neves
Encenação António Revez
Assistência de Encenação Sandra Maya
Interpretação Ana Ademar e Luís Proença
Música Paulo Ribeiro
Desenho de Luz Ivan Castro
Grafismo Cocas Produções


















 
 

Uma Produção Lendias d'Encantar, 2008


Grávida Abandonada Procura Namorado

 

 

 Sinopse

Etelvina encontra-se com barriga proeminente de grávida e... abandonada. Sentindo-se mal e fragilizada com a sua condição, aceita o desfio de uma amiga e comparece a encontros marcados com homens via Internet com o objectivo de encentar um relacionamento sentimental. Etelvina tenta ajustar o seu visual, personalidade e comportamento ao perfil dos pretendentes, ao mesmo tempo que procura, em cada encontro, ocultar a sua gravidez. Acontece que os potenciais namorados com que se encontra, sempre à mesma mesa do mesmo café, se revelam bem mais surpreendentes e imprevisíveis do que ela poderia imaginar... E o resultado frustra sempre as expectativas de Etelvina, até que ela resolve, num derradeiro encontro, despir-se de todas as máscaras, encenações e fingimentos e ser ela prórpia: grávida, abandonada, desiludida e meio desesperada... Será que tais verdades podem conduzir a um final feliz?
Grávida Abandonada Procura Namorado é uma comédia de costumes que evoca o imaginário inquietante e delirante dos encontros amorososa combinados online, ao mesmo tempo que envolve de forma divertida os eternos temas da verdade e das máscaras, do ser e do parecer.

Ficha Técnica

Texto António Manuel Revez
Encenação António Revez
Assistência de Encenação Ana Ademar
Interpretação Ana Ademar e António Revez
Figurinos e Adereços Ana Ademar e Sandra Maya
Recolha Musical Paulo Ribeiro
Desenho de Luz Ivan Castro




 
 
 

Uma Produção Lendias d'Encantar, 2008

Macaco do Rabo Cortado



Sinopse 

"Do meu rabo fiz navalha, da navalha fiz farinha, da farinha fiz menina e da menina fiz viola..."
Esta lengalenga faz parte do universo de crianças e crescidos - crianças noutros tempos.
Esta é a estória de um Macaco que, para ser igual a toda a gente, decidiu cortar o seu bonito rabo e envolver-se numa enorme teia de trocas e baldrocas.
António Torrado celebrizou este conto popular, as Lendias d'Encantar dramatizaram-no e apresentam-no nas salas de aula e teatros.
Durante o espectáculo existe uma interactividade grande com o público, o que fomenta uma grande empatia com as personagens da estória, tornando-a bastante atractiva.
Os figurinos, adereços e a música original são ingredientes que tornam esta produção muito apelativa junto dos meninos do 1º ciclo e lança pistas de trabalho interessantes para professores e educadores.

Ficha Técnica

Texto a partir do conto popular
Encenação António Revez
Interpretação Ana Ademar, António Revez, Carla Castanheira, Luís Proença e Marisela Terra
Figurinos e Adereços Catarina Lopes e Rita Horta
Modelista Dino Lima
Música Paulo Ribeiro
Desenho de Luz Ivan Castro




 

Uma Produção Lendias d'Encantar, 2008
Imprensa

Madalena, Açores 

Carrapateco



Sinopse

"Não custa nada inventar... pois não! Não custa nada inventar palavras, pessoas, brincadeiras, confusões..."
Um espectáculo brincadeira! E foi o que fizemos.
Tendo como base textos para palhaços de Maria Alberta Menéres e de António Torrado, construímos um espectáculo essencialmente lúdico, onde procuramos estimular o espírito criativo e a construção abstracta como forma de expressão liberta de regras e lógicas impostas por um mundo "adulto".

Ficha Técnica

A partir de textos de António Torrado e Maria Alberta Menéres
Adaptação, Conceito e Direcção Carlos Curto
Interpretação Ana Ademar, Celino Santos e Sandra Maya
Máquina de Cena e Grafismo Luís Valido
Figurinos Zé Nova
Música Projecto GoG (Luís Vitorino, Genoveva Faísca e Carlos Curto)
Desenho de Luz Carlos Curto e Miguel Conceição
Construção Cenário Luís Santiago
Confecção de Guarda-Roupa Constança Cara Nova e José Nova



 

Uma Produção Lendias d'Encantar, 2007
 

Sangue Pisado



Sinopse

Sara e Maria são duas terroristas que estão presas. Na sua cela vivem o jogo dramático da culpa, das justificações, das motivações, das incertezas e das convicções. Na prisão sofrem o jogo bárbaro da tortura, da chantagem e da sobrevivência negociada ao pormenor. Na cela  encontram-se com os seus fantasmas e pesadelos. Na cela confrontam-se a vingança e o ódio, as causa políticas, a missão e o dever.
Sara e Maria são duas terroristas que estão presas ao eco dos seus actor brutais. Na cela há sangue pisado por trás de cada palavra. Na cela pairam e caem no chão mulheres, mães, filhos.
Sara e Maria são duas terroristas que estão condenadas a combater. Na cela as suas vidas fundem-se e explodem. Na prisão decide-se o destino e o significado da sua luta.

Ficha Técnica

Texto António Manuel Revez
Encenação Júlio César Ramirez
Direcção Artística António Revez
Interpretação Ana Ademar, António Revez e Sandra Maya
Música Paulo Ribeiro
Desenho de Luz Miguel Conceição


 
 
 

Uma produção Lendias d'Encantar, 2007

Jangada de Pedra



Sinopse

Uma fenda aberta ao longo dos Pirinéus provoca a separação do Continente Europeu da Península Ibérica. Os personagens Joaquim Sassa, José Anaiço, Joana Carda, Pedro Orce e El Perro viajam através da península procurando uma explicação para o fenómeno ocorrido, sentido-se culpados pelo sucedido por terem lançado uma pedra, por terem um bando de estorninhos sobrevoando as suas cabeças, por sentirem a terra tremer, por terem transformado o seu percurso numa viagem infinita.
O que sucede em consequência é um encontro entre seres humanos solitários, que necessitam da companhia uns dos outros apesar das incontáveis fendas ou rupturas que tenham vivido nas suas vidas. Ocorre um encontro visceral, emotivo e carnal que provoca uma comoção em todos e os obriga a repensar o futuro. Intuem que devem encontrar em si mesmos as novas personalidades que aspiram vir a ser.
Jangada de Pedra é também uma metáfora sobre a realidade actual do mundo em que vivemos, cheio de rupturas. Trasnformar a Península Ibérica numa grande ilha e que essa ilha fique ancorada no Sul, entre África e América, não é mais que uma visão utópica de um reencontro cultural entre povos peninsulares com os do outro lado do Atlântico. A Europa tem a oportunidade de se fazer transportar até ao sul de modo a redimir-se dos seus excessos colonialistas antigos e modernos e contribuir para o equilíbrio mundial.

Ficha Técnica

Obra Original José Saramago
Adaptação e Dramaturgia Omar Valiño
Encenação Júlio César Ramirez
Interpretação António Revez, Beatriz Viña, Celino Penderlico, Maikel G. Ortiz e Yansamil Nuñez
Banda Sonora Paulo Ribeiro
Músicos Paulo Ribeiro e César Filipe
Desenho de Luz Miguel Conceição









Uma Co-Produção Lendias d'Encantar e D'Dos (Cuba), 2007